Tráfego orgânico é essencial para uma estratégia digital. Conheça algumas diretrizes do que deve (e o que não deve) ser feito para que o seu site esteja sempre no topo.
Mas… Quão importante é estar bem ranquear com tráfego orgânico para a minha empresa?
Estar no topo é muito mais do que um “prêmio”. Com a sua página indexada no sistema do Google, muitos clientes poderão entrar em contato e a sua lucratividade irá aumentar (e muito!). Indexar, neste caso, significa dizer para o Google – que é o maior buscador da atualidade – que a sua página atende a todos os requisitos e que é boa o suficiente para estar na primeira página de resultados quando alguém pesquisar.
Agora que entendeu, vamos aos principais fatores que influenciam a indexação e o ranqueamento da sua página!
Ah, antes de começarmos, vou dividir em alguns tópicos maiores para em seguida partir para os menores, ok?
Segurança e infra estrutura
1 – Capacidade de ficar no ar ininterruptamente
Chamado de “uptime”, uma página web deve sempre estar ativa para os usuários. Quanto menor o tempo de manutenção ou problemas que deixem a sua página offline, melhor para ampliar sua visibilidade orgânica.
2 – Responsividade
Responsividade de uma página web é a capacidade dela ser exibida – para além de um notebook e computador – em um dispositivo móvel, como tablets e celulares. Ter uma página capaz de se adaptar à tela é imprescindível para uma boa experiência do usuário final.
3 – Certificado HTTPS e certificado SSL
São dois protocolos que mostram que o seu site garante que os dados do visitante serão criptografados e que estarão seguros. Em época de LGPD, é preciso redobrar esta atenção.
4 – Evite conteúdo malicioso
Fez alguma menção e utilizou hiperlink para sites desconhecidos? Melhor não arriscar. Não faça links para sites que não possuem os protocolos que falei acima. Assim você poderá evitar penalizações na sua estratégia de tráfego orgânico.
5 – Detalhamento no WhoIs
O site WhoIs exibe os dados do proprietário do domínio. Deste modo, quanto mais informações você disponibilizar para o usuário, melhor.
6 – Carregamento rápido no Chrome
Se for testar a velocidade de carregamento da sua página, sempre dê preferência ao tempo de resposta no browser oficial da empresa.
7 – Sitemap atualizado
Ter um arquivo Sitemap.xml atualizado é imprescindível. Sempre que possível, verifique se ele possui todas as informações necessárias para a indexação do Google.
8 – TrustRank
Aqui, o ideal é mostrar que o seu site não é apenas uma página de spam, mas sim um site funcional. O TrustRank é um algoritmo que separa o “joio do trigo” no mar da internet.
9 – Servidor próximo dos usuários
De nada adianta comprar um servidor nos EUA se a maioria esmagadora das pessoas que acessam o seu site for do Brasil. Por isso, dê preferência a hospedar a sua página em um país com o contingente dos seus usuários.
10 – Proprietário(a) já foi penalizado(a)
Se a pessoa responsável pela página já foi penalizada e registra um novo domínio, o Google consegue entender que ela quer burlar o sistema e vai jogar a autoridade no ralo. Evite ser penalizado(a).
11 – Schema.org estruturado
Schema.org é uma entidade que pode te ajudar a estruturar algumas tags para o seu arquivo XML (até mesmo o que falei logo acima). Por ser público, você pode se beneficiar ao máximo dele.
12 – Tempo de existência da página
Ter uma página bem atualizada e que exista há algum tempo garante que você é autoridade no assunto.
13 – Tempo de existência do registro da página
Além de ter a página há muito tempo, também é necessário que ela tenha sido registrada e guardada de forma ininterrupta, para que conste na hora da indexação que aquele domínio de fato é autoridade.
14 – Taxa de clique no SERP
SERP é abreviação de Search Engine Results Page (Página de resultados do mecanismo de busca). Ter cliques orgânicos, por mais que você não esteja lá em cima, também ajuda MUITO na sua estratégia de tráfego orgânico.
15 – Caminho da URL
Conhecido como URL path, é o caminho que o Google/Usuário faz até chegar a uma determinada página. Por exemplo: https://vaiforrest.com.br/o-que-sao-kpis-e-como-entender-quais-os-mais-importantes/
Entre o domínio do site e o título da postagem, a gente poderia colocar um /blog/. Entretanto, para o Google, quanto menor for o URL path, melhor. Tente sempre encurtar o caminho!
16 – Boa experiência do usuário (UX)
Ter um bom design, além de fazer bem aos olhos, também ajuda no carregamento e tempo que o usuário passa no seu site. Sempre dê um tapa no visual e na experiência geral.
17 – Código bem detalhado
Ter um código bem estruturado pode ajudar na hora da indexação.
18 – URL curta
Assim como na dica anterior, diminua o tamanho das suas URLs. Irá ajudar bastante.
19 – Servidor que aguente tráfego orgânico
Ter um servidor que consiga ficar no ar mesmo com milhares de acessos simultâneos pode ajudar bastante na hora de ter um uptime.
20 – Autoridade de Domínio
A sigla DA (Domain Authority) foi criada como uma forma de identificar, de 0 a 100, o nível de autoridade de uma página em determinado nicho. Algumas plataformas como a SemRush apresentam alguns destes números e podem ajudar a saber se você está subindo ou descendo no ranking.
21 – WordPress? Use e abuse das tags!
Escreveu um artigo ou construiu uma página? Que tal utilizar as tags? Ali, na parte lateral direita do builder, sempre preencha com palavras que você acredita que o usuário irá pesquisar no seu site.
22 – WordPress? Coloque o plugin Yoast SEO
O WordPress tem ferramentas poderosas e uma delas é o YoastSEO, que serve para avisar quando você tem um bom índice de ranqueamento SEO sem precisar publicar nada antes.
23 – Histórico do domínio também conta
Não basta ter sofrido alguma penalização e “seguir em frente”: o ideal é não tomar. O Google, assim como a mente humana, lembra de tudo.
Interação com outros sites
24 – Citação de sites edu ou org
Sites .edu e .org têm alto nível de confiabilidade. Assim, se o seu cite for citado por algum deles, é sinal de que o seu também é de confiança para receber tráfego orgânico.
25 – Citação em outras páginas através de uma palavra
Se o seu site for linkado através de uma palavra que faça parte do vocabulário presente na sua página, o Google entende que você é referência.
26 – Citação de sites “adversários”
Um grande indicador de que o seu site é confiável é ser indicado (receber backlinks) de sites da concorrência. Se o seu site for um e-commerce, por exemplo, ser citado por um outro negócio online é um bom sinal para o Google.
27 – NÃO copiar conteúdos de outros sites
Fazer referência é uma coisa, plágio é outra. JAMAIS, em hipótese ALGUMA, copie o conteúdo de alguma página na íntegra. Se for referenciar, tente deixar o hyperlink para o conteúdo – principalmente se for em inglês.
28 – Backlinks
Backlink é o processo de ter o seu site linkado e indicado por outra página, assim como você pode linkar um outro site no seu. Ter uma boa relação com outras páginas é essencial para sua estratégia de tráfego orgânico.
29 – Backlinks devem ter origens diferentes
Não adianta tentar burlar o Google, ele vai saber de qual IP veio o link para a sua página. Por isso, evite fazer uma rede de backlinks de um mesmo acesso, pois o IP vai te entregar (e prejudicar a indexação).
30 – Tente variar o número de backlinks
Faça contatos com diferentes páginas e mostre que o seu site é referência em determinada área. Ter 3 backlinks em 3 páginas diferentes é bem melhor do que 8 na mesma!
31 – Tempo de atividade do site de origem
A página que entrega o backlink também deve ter um tempo em atividade para que seja considerado um bom backlink.
32 – Palavra linkada faz referência (e sentido) ao seu conteúdo
Se a palavra utilizada para o hyperlink no site externo fizer total sentido com o seu conteúdo que foi linkado, o Google vai entender que você é referência na área.
33 – Linkado através de imagens
Se a sua página foi linkada através de uma imagem, também é um bom sinal para o Google e para o seu negócio. Ser linkado em imagens também conta pra indexação e melhora o SEO do seu site – e, de quebra, pode até aparecer como referência no Google Imagens.
34 – Citações em páginas diferentes de um mesmo domínio
Apesar de ser melhor ter a citação de diferentes domínios, ter backlinks em um mesmo domínio em diversas páginas diferentes também conta bastante para o sucesso do seu site.
Para o Google, significa que aquele domínio confia tanto em você que faz questão de citá-lo diversas vezes diferentes.
35 – Autoridade da página do backlink
Assim como citado anteriormente, também é importante que a página que te linkou tenha um bom nível de autoridade do domínio. E isso nos leva a…
36 – Autoridade do domínio do backlink
Assim como a página tem o seu DA, também é preciso que o domínio no geral tenha um bom número quando fizer o backlink para você. Fique atento!
37 – Autoridade da home do backlink
O Google analisa LITERALMENTE tudo do site que linka para você. Por isso, sempre fique atento à origem de tráfego para a sua página.
38 – Autoridade do autor da publicação do backlink
Você precisa ficar de olho em tudo, inclusive na autoridade de quem escreveu o arquivo que vai te dar o backlink.
39 – País de origem do backlink
Também é preciso que a página que te linkou seja do mesmo país do seu conteúdo. Qual é o sentido de um site da Coreia do Sul falar do seu negócio no interior da Bahia? A não ser que você tenha algo muito curioso, é bom ficar atento a isso.
40 – Idioma do texto que fez referência ao seu site
Apesar de não ter um grande peso, é bom ficar de olho no site que linkou pro seu e ver a origem através do idioma do texto. A China, por exemplo, tem tido um problemão por causa dos teclados QWERTY.
41 – Backlink real
Também sempre faça uma vistoria se o backlink que você recebeu veio de um site spam, desses cheios de propagandas e que abrem várias guias no seu navegador. O Google pode encarar como um péssimo sinal para a indexação e prejudicar seu tráfego orgânico.
42 – Backlink “de respeito”
Ser linkado em uma página como a Wikipedia, por exemplo, pode te dar um bump na indexação e colocar a sua página lá no topo.
43 – Backlink no lead
Em jornalismo, o lead é o primeiro parágrafo do conteúdo e que concentra os assuntos mais importantes. Da mesma forma, ter um backlink para a sua página logo entre as primeiras palavras é essencial para o seu ranqueamento.
44 – Velocidade com que o backlink é criado
Se várias páginas direcionam diversos backlinks para o seu site, significa que algo está acontecendo – que você é responsável por um portal de notícias, por exemplo.
Mas o Google pode enxergar esse bombardeio como spam se o seu site for sobre… reprodução de formigas. Fique de olho. Isso pode penalizar sua estratégia de tráfego orgânico.
CONTEÚDO DENTRO DA PÁGINA
45 – Traga quem tem autoridade para falar
Se você trouxer alguém que entende do assunto para escrever no seu site, o nome dele pode ser indexado como um sinal de que o seu site também é autoridade naquele tema.
46 – Autores “famosos”
Se alguém que escreveu para a sua página já apareceu em algum outro site e é reconhecidamente famoso, pode ajudar no ranqueamento dentro da indexação do Google.
47 – Vídeos
Além de enriquecer o conteúdo, também funcionam como um hyperlink para outra página e auxiliam no ranqueamento do tráfego orgânico.
48 – Seu conteúdo é específico? Utilize no nome do site!
Digamos que a sua página fale sobre ‘café’. Que tal inserir algo que referencie ‘café’ na URL? www.cafesquentinhos.com.br pode ser uma boa (mas talvez já tenham comprado, deixa pra lá!). Isso é a chamada “palavra-chave”, que pode ser mais de uma palavra, na realidade. “Café quente”, “Café gelado”, “Cafezinho”, todas funcionam como palavras-chave.
49 – Além de ter na URL principal, sempre tente trazer nas secundárias
A mesma dica também vale para o seu URL path. Se ligue: www.cafesquentinhos.com.br/cafes-gelados. Viu como funciona? A palavra-chave “café” está presente nas duas partes da URL.
50 – Título da postagem/página deve ter a palavra-chave mais à esquerda
Tenha prioridade na hora de escrever: quanto mais à esquerda do título for a sua palavra, mais o Google vai entender que a sua página fala sobre aquele assunto específico.
51 – Nível de leitura
Alguns plugins, como o YoastSEO, indicam o nível de leitura de um determinado artigo. Assim que escrever o texto, que tal utilizá-lo? Há, também, a possibilidade de utilizar o próprio Word para fazer essa verificação.
52 – Links internos também ajudam
Sempre que possível, coloque links que levem a outras páginas do seu site. Isso vai facilitar a indexação e, de quebra, fazer com que o usuário passe mais tempo na sua página.
53 – Tenha um índice
Sabe quando você entra em uma página e ele oferece um índice logo de cara? Isso ajuda o robô do Google a entender do que se trata aquela página e também facilita a vida do usuário na hora de navegar pelo seu site ou texto.
54 – Mexeu com headers? Palavra-chave neles!
Use a abuse das palavras-chave nos headers. Não sabe o que são? Que tal dar uma lida neste artigo?
55 – Conteúdo recente
Não importa se o seu site é sobre notícias ou sobre pautas frias: o Google vai saber quando você alterar a data de publicação. É importante que ela seja real e represente de forma fiel o dia em que foi publicada.
56 – Palavra-chave no H1
Como mencionado, é importante que o header 1 já tenha, de cara, a palavra-chave que seja referência pro buscador. Assim, o Google vai analisar e saber que o conteúdo está, de fato, de acordo com o que precisa ser apresentado na busca do usuário.
57 – Pirâmide invertida
Se um assunto for muito específico, tente sempre lembrar de uma pirâmide invertida: comece o texto com o conteúdo mais abrangente e vá afunilando até chegar no nicho. Ah! E não esqueça de colocar a palavra-chave em toda a extensão do post.
58 – Profundidade
Apresente dados, dê backlinks para páginas de respeito e mostre que você é autoridade no assunto. Isso ajuda o robô a entender que houve uma pesquisa para a criação do artigo ou página e vai ajudar muito no ranqueamento.
59 – Boa escrita
Você não gostaria de entrar em um site e ver palavras com péssima ortografia e pontuação. Da mesma forma, os seus usuários também não. Sempre fique ligado nisso!
60 – Imagens na postagem
Sempre que possível, coloque imagem no post. Isso ajuda na indexação e pode fazer com que o seu site seja destacado no Google Imagens.
61 – Alt e créditos
Sempre que subir uma imagem, dê os créditos e coloque o atributo alt, informando do que se trata a imagem. Além de fazer com que seu site seja bem ranqueado, mostra sensibilidade para a acessibilidade.
62 – Não seja prolixo
O número de palavras ideal para um texto é de algo em torno de 1400. Seja objetivo e enxuto na hora de escrever o texto. Claro que nem todo texto vai poder contar com essa quantidade, mas, sempre que possível, tente.
63 – Pesquisa que funcione
É importante que o seu site possua um sistema de pesquisa que seja útil para o usuário: se ele quer encontrar algo relacionado a X, a busca tem que dar resultados X.
64 – TAG contra plágio
Tem uma imagem feita por você e não quer que outros sites copiem (ou tenham a chance de aparecerem primeiro no Google Imagens?)? É só colocar a tag rel=”canonical”. É uma técnica utilizada por diversos sites para evitar isso.
65 – Frequência da palavra-chave
Ao longo da criação da página ou do texto, é importante que a frequência da palavra-chave esteja presente em um valor próximo ou um pouquinho maior do que 1%. Em termos gerais, a cada 100 palavras digitadas, tente colocar 1 palavra-chave.
66 – Se for fazer lista, use bullet list
Sabe esses sites que fazem “top 10…”? Então, se for fazer uma lista, coloque cada tópico em uma bullet list. O Google, ao indexar a sua página, vai perceber que o conteúdo ali é sobre uma lista e vai indexar de acordo.
- Aqui
- Está
- Um
- Exemplo
67 – Leitura simples e dinâmica
Alguns plugins podem te ajudar na hora de escrever um texto. Bons exemplos são o Yoast, pro WordPress, e o LanguageTool, extensão para navegador. Seus usuários vão agradecer.
68 – Evite muita propaganda
Muita propaganda sempre é chato – e o Google pune por isso. Deste modo, não coloque propaganda a torto e a direito na sua página, ao ponto de dificultar a leitura ou do usuário não encontrar o que queria.
69 – Links para outras páginas
Sempre que possível, gere links para páginas externas e, claro, dê preferência aos sites que são autoridades no assunto. Além de conseguir um bom ranqueamento na indexação, também pode ajudar a chamar a atenção do proprietário do outro site e, quem sabe, descolar uma parceria.
70 – MUITOS links para outras páginas
Como falei logo acima, o ideal é que o artigo ou página tenha bastante conteúdo.
71 – Resumo do post
Algumas páginas têm se utilizado deste artifício: inserir um breve resumo do que será dito ao longo da postagem. Que tal facilitar a vida do seu usuário?
Organização do site
Para um site ser bem estruturado, é preciso que o usuário encontre facilmente o que está procurando. Por isso, sempre tenha alguns dos tópicos seguintes já de cara.
72 – Categorização
É importante que cada conteúdo seja bem dividido em categorias. No WordPress, por exemplo, é algo que já está bem demarcado e você pode selecionar e criar novas. Este artigo é bem bacana e informa bem sobre o assunto.
73 – Botão HOME
No menu superior, sempre deixe visível a página de retorno à página inicial. Isso facilita a vida de quem está mexendo no seu site e, de acordo com regras de UX, ajuda a sair de estado de erros.
74 – “Quem somos”
É sempre bom mostrar quem é a equipe que está por trás do funcionamento da página. Assim, sempre insira fotos, o cargo e o contato de cada função dentro do seu empreendimento ou site.
75 – “Contato”
Deixe uma área específica para que as pessoas possam entrar em contato com a sua empresa ou site. É importante que além de um formulário, haja um e-mail e telefone de fácil acesso – algumas vezes o Google pode não reconhecer o plugin de formulário, e ter acesso a um contato secundário, melhor.
76 – “Blog”
Tem um blog dentro da página? Então deixe disponível no menu! Quanto mais assuntos dentro do seu nicho, melhor para a indexação do seu site no sistema do Google. Um bom exemplo é o blog da NAVE.
Já se o seu portal é sobre notícias, é importante que ele seja atualizado com frequência. Exemplo disso é o site Tecnofanias, que fala sobre tecnologia de forma descontraída.
77 – Frequência
Como comentado acima, sempre tenha uma frequência de publicações. Isso vai fazer com que a indexação do Google identifique que o seu site é, sim, bem vivo e constantemente atualizado.
78 – Conteúdo escrito por humanos
O robô precisa identificar que o conteúdo que está ali não foi feito por uma inteligência artificial, mas sim por um ser humano como eu e você. Evite utilizar plataformas que criam conteúdo automaticamente. Essa prática poderá afetar sua estratégia de tráfego orgânico.
79 – Menu
Ter um menu é essencial para que o usuário não fique perdido. Assim, o ideal é que ele possa se localizar através dos dois principais pontos convencionais: o menu superior, que é bastante utilizado por várias páginas e apresenta todas as opções, e o menu do rodapé, que é expandido e funciona como um esqueleto do seu site.
80 – Menu sanduíche (responsividade)
É aquele menu que aparece ao navegar em telas menores, das três barrinhas. Ele facilita a leitura e, de quebra, o Google entende como um bom sinal, o de responsividade (ainda não entendeu o que é? Que tal dar uma lida neste site?)
81 – Breadcrumb
Sabe aqueles “caminhos” que ficam logo abaixo do menu? Exemplo:
HOME > Cafés > Café gelado
Eles são os chamados Breadcrumbs: facilitam a vida de quem está acessando a sua página e a do Google de saber onde cada usuário pode se localizar dentro da página web.
82 – HTML rápido
Sim, o Google vai analisar o seu código HTML. Por isso, tente dar uma olhada na página do Google Insights. Você vai descobrir algumas recomendações que vão resultar na melhoria do tráfego orgânico do seu site.
83 – HTML quebrada
Sempre mantenha o seu código atualizado, para evitar erros e bugar o robô do Google.
84 – AMP pode ajudar
Sabe quando a sua internet está ruim e a página consegue carregar mesmo assim? Isso é devido ao AMP, o sistema criado pelo Google para carregar as páginas mais rápido. Se possível, tenha na sua página!
85 – MUITOS links internos
Assim como os links externos, é sempre bom inserir muitos links internos para outras páginas do seu site. Sempre que possível, após fazer algumas linkagens, utilize o “leia mais” ao final do artigo e coloque alguns outros textos que podem chamar a atenção do usuário para o tema.
86 – Histórico da frequência
Só frequência não basta: postar durante anos, parar e retornar a postar pode atrapalhar um pouco o seu ranqueamento.
87 – Tenha outbound links na maioria das páginas
Assim como você quer ter linkagens para a sua página, outras páginas também precisam. Deste modo, tente sempre fazer os chamados outbound links (mas dê preferência a conteúdos de confiança e autoridade). Na dica um pouco acima, falei da importância de fazer este tipo de link, mas é preciso reforçar que ele deve ser algo constante na sua rotina.
88 – Análises
Tem um e-commerce? Que tal deixar as análises feitas pelos seus clientes? Isso, além de ajudar o Google a saber que você é referência naquele tipo de produto, pode ajudar bastante na indexação e confiabilidade da sua página.
89 – Política de privacidade
Em época de LGPD, é bom ficar atento a algumas regras e deixar claro o seu intuito. O Google também fica de olho neste aspecto.
90 – Selos
Sua página possui algum selo ou certificado? Coloque no rodapé com um hyperlink para a verificação da veracidade da informação. Isso transmite confiança e destaque no meio dos seus concorrentes.
Fatores externos que interferem no tráfego orgânico
91 – Usuários voltam ao seu site
Quanto mais vezes o mesmo usuário retornar ao seu site, melhor para o ranqueamento da página. Isso significa que a informação foi encontrada pelo buscador.
92 – Tráfego orgânico de retorno (ou recorrente)
Se um usuário retorna ao seu site após um período de tempo, significa, para o Google, que você é referência na área. Isso auxilia o SEO.
93 – Acesso direto
Se um usuário digita o seu site no navegador, significa que já está na mente e você garante uma boa subida no ranking do Google.
94 – Duração do acesso
Quanto mais tempo o usuário passar, sinal (para o Google) de que ele está entretido na sua página e que ela pode ser boa para outros usuários. Tente entreter o usuário.
95 – Palavras-chave assertivas
Palavra-chave é algo que você deve ter em mente. Por isso, sempre fique de olho no que as pessoas mais buscam através do Google Trends e na página do Google Analytics.
Dicas extras para aumentar o tráfego orgânico do seu site
96 – Texto sem termos muito técnicos
Você pode até entender do que está falando, mas é interessante que o seu texto consiga se comunicar com qualquer tipo de público. Por isso, a ideia é falar com termos menos técnicos e mais objetivos.
97 – Saiba formatar o texto
Se estiver usando o WordPress, por exemplo, é ideal que a formatação seja bem feita e bem dividida. Headers, quotes e imagens são boas para a visibilidade de um texto.
98 – Não dê espaço para fake news
As páginas que publicam fake news geralmente tomam penalidades, então sempre pesquise se um conteúdo é verdadeiro.
99 – Elimine coisas que possam pesar a página
Tempo de carregamento é essencial no ranqueamento e na indexação. Por isso, sempre que possível, diminua AO MÁXIMO arquivos desnecessários do seu site.
100 – Por último… Escreva para as pessoas, não para o Google!
Ter um conteúdo com bom SEO é importante, mas o seu objetivo é conquistar pessoas. Por isso, adote as técnicas, mas não tente convencer apenas o robô de que o seu conteúdo é bom: os seus visitantes também têm que acreditar nisso.
Gostou do texto? Se você quiser saber mais sobre como uma uma estratégia sólida de tráfego orgânico pode gerar resultados para seu negócio, solicite um diagnóstico com nosso time de especialistas.